Falas de civilização, e de não dever ser, Ou de não dever ser assim. Dizes que todos sofrem, ou a maioria de todos, Com as cousas humanas postas desta maneira. Dizes que se fossem diferentes, sofreriam menos. Dizes que se fossem como tu queres, seria melhor. Escuto sem te ouvir. Para que te quereria eu ouvir? Ouvindo-te nada ficaria sabendo. Se as cousas fossem diferentes, seriam diferentes: eis tudo. Se as cousas fossem como tu queres, seriam só como tu queres. Ai de ti e de todos que levam a vida A querer inventar a máquina de fazer felicidade!
This, no song of an ingénue, /This, no ballad of innocence;/This, the rhyme of a lady who/ Followed ever her natural bents./This, a solo of sapience, /This, a chantey of sophistry,/ This, the sum of experiments, -
Ballade at Thirty-five (Dorothy Parker - 1893-1967)