segunda-feira, abril 18, 2005

No hay final para los poemas
cuando las sensaciones son incorrectas
y nos llenamos de ficción
creyendo que hay algo allí.

José Botto (1968)

China rural vista através da janela do imenso comboio a perder de vista. Posted by Hello

domingo, abril 17, 2005


Pollock - untitled (1982) Posted by Hello
'You took away all the oceans and all the room'

You took away all the oceans and all the room.
You gave me my shoe-size in earth with bars
around it.
Where did it get you? Nowhere.
You left me my lips, and they shape words, even
in silence.


Osip Mandelstam (Varsóvia - 1891-1938)

segunda-feira, abril 11, 2005

Poesia no Metro de Londres


Haiku de Matsuo Bashô (1644-1694)Posted by Hello

Boa Vista, São Tomé e Príncipe Posted by Hello

quinta-feira, abril 07, 2005


O traçado da Manhã Clara. Posted by Hello
Canto Moço (José Afonso)

Somos filhos da madrugada
Pelas praias do mar nos vamos
À procura de quem nos traga
Verde oliva de flor no ramo
Navegamos de vaga em vaga
Não sabemos de dor nem mágoa
Pelas praias do mar nos vamos
À procura da manhã clara

Lá no cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Companheira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá no cimo de uma montanha

Onde o vento cortou amarras
Largaremos p´la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca brisa moira encantada
Vira a proa da minha barca

segunda-feira, abril 04, 2005

Steve McCurry - "Afghan Girl "(1985)


Tropeço frequentemente em lugares-comuns, este é mais um. Posted by Hello