A arte torna-se arte quando a sua naturalidade original é transformada pelo contexto em que funciona. Por exemplo: a pérola no brinco, a ideia na escrita, etc. Pergunto-me então: Seremos realmente obrigados a escolher entre a ilusórisa superioridade do conceito e a gloriosa efemeridade da rosa?
Ana Hatherly, A Cidade das Palavras, Quetzal, 1988.
Ana Hatherly, A Cidade das Palavras, Quetzal, 1988.
Sem comentários:
Enviar um comentário