sexta-feira, fevereiro 23, 2007

há quem viva sem dar por nada


Somos filhos da madrugada
Pelas praias do mar nos vamos
À procura de quem nos traga
Verde oliva de flor no ramo
Navegamos de vaga em vaga
Não soubemos de dor nem mágoa
Pelas praias do mar nos vamos
À procura da manhã clara

2 comentários:

Papo-seco disse...

índios de fisgas e calções

Anónimo disse...

Eu dou, apesar de viver de vaga em vaga.

Beijo